Publicação: 31 de Julho de 2012 às 00:00
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Filarmônica e Ponto de Cultura tiveram que sair da Casa |
A
Casa de Cultura Popular Vapor das Artes, em Janduís, está abandonada.
Há um ano e meio o local não apresenta mais envolvimento com as
atividades desenvolvidas pelo município, comprometendo dessa forma os
projetos que beneficiam a população em vários aspectos. O prédio está
fisicamente decrépito e sem serventia. A administração municipal e o
governo do Estado estão em acertos para ajustar a situação.
Morosidade
e questões políticas atuam para o atual estado das coisas. Ações
culturais realizadas na Casa de Cultura acabaram, ou mudaram de
endereço. Os ensaios da Filarmônica 12 de Junho, do projeto Banda de
Música do ponto de cultura Semearte, hoje são realizados na cozinha de
uma residência. Segundo informações do presidente da Fundação Municipal
de Cultura, Lindemberg Bezerra, os ensaios foram proibvidos pelas
agentes do governo que tomam conta do local. "Disseram que os ensaios
eram barulhentos e atrapalhavam o trabalho delas", conta.
Outra ação prejudicada foi a oficina de informática do Ponto de Cultura Semearte, que capacitava jovens locais da região, praticamente despejada da casa. Os equipamentos não foram instalados em outro lugar, por falta de estrutura. A Escola de Inclusão Digital, administrada pela Emater, também está sem funcionar há dois anos. Segundo Lindemberg, o desinteresse se arrasta há seis anos. "A Casa nunca foi oficialmente inaugurada, e nunca passou por uma manutenção", afirma.
Lindemberg afirma que um contexto de contendas políticas está contribuindo para a Casa se mantar abandonada e sem apoio. "Sinceramente, falta boa vontade", diz. A diretora da Fundação José Augusto, Ivanira Machado, irá quarta-feira a Janduís para observar a questão pessoalmente e conversar com os envolvidos. "Não posso me basear em maledicências, só terei uma opinião quando ver a situação. Mas já adianto: a Casa de Cultura é da comunidade, e isso deve prevalecer sobre qualquer questão política", conclui.
Outra ação prejudicada foi a oficina de informática do Ponto de Cultura Semearte, que capacitava jovens locais da região, praticamente despejada da casa. Os equipamentos não foram instalados em outro lugar, por falta de estrutura. A Escola de Inclusão Digital, administrada pela Emater, também está sem funcionar há dois anos. Segundo Lindemberg, o desinteresse se arrasta há seis anos. "A Casa nunca foi oficialmente inaugurada, e nunca passou por uma manutenção", afirma.
Lindemberg afirma que um contexto de contendas políticas está contribuindo para a Casa se mantar abandonada e sem apoio. "Sinceramente, falta boa vontade", diz. A diretora da Fundação José Augusto, Ivanira Machado, irá quarta-feira a Janduís para observar a questão pessoalmente e conversar com os envolvidos. "Não posso me basear em maledicências, só terei uma opinião quando ver a situação. Mas já adianto: a Casa de Cultura é da comunidade, e isso deve prevalecer sobre qualquer questão política", conclui.
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