Janduiense Edilui Pereira, ex-membro da Ciranduís |
Noventa
e sete homens e uma mulher do Exército brasileiro embarcaram da Base
Aérea de Natal no final do ano passado com destino a Porto Príncipe, no
Haiti. Eles compõem o 17º contigente do Brasil no 1º Batalhão de
Infantaria de Força de Paz (BRABAT 1). O país lidera o braço militar da
Missão das Nações Unidas para a estabilização no Haiti (Minustah).
O
17º contigente é formado por 652 militares de vários Batalhões
espalhados pelo país. Desse total, 199 são de unidades sediadas no Rio
Grande do Norte. Essa é a maior tropa de homens que trabalham no Rio
Grande do Norte. O Exército faz um revezamento de regiões e chegou a
hora desse estado dar a sua contribuição maior.
Entre
tantos militares potiguares encontra-se o Janduiense Edilui Pereira,
que de certa forma representa a cidade oestana na importante missão de
paz das Nações Unidas no Haiti.
Segundo
o coronel Ribeiro Rocha, o Comando Militar do Nordeste, por intermédio
da 7ª Brigada de Infantaria Motorizada, em Natal, foi responsável por
montar o batalhão. "Portanto a maioria dos militares são da região
Nordeste, com maior efetivo de Natal, João Pessoa, Bayuex, Fortaleza e
Teresina. Entretanto, existem militares de todas as regiões do país".
Os
homens e mulheres que integram esse contigente iniciaram o treinamento
em agosto do ano passado em cada Organização Militar polo. Em Natal o
16º Batalhão de Infantaria Motorizada foi a organização polo com os 199
militares locais. Nas últimas duas semanas, todo o efetivo do BRABAT 1
se reuniu em Natal para realizar exercícios simulados, com situações que
deverão encontrar no Haiti.
"Todos
os integrantes são voluntários e passam por rigoroso processo de
seleção físico e psicológico. Além do soldo que recebe no Brasil a ONU
paga um salário. A previsão é de duração da missão é de seis meses,
podendo ser prorrogada.
Matéria extraíoda do blog do Enock Douglas.
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