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21 de novembro de 2015

Avaliação e estratégias de ação para os próximos 3 anos

Vinte e seis delegadas e delegados do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) estiveramreunidos em Brasília, para avaliar o trabalho realizado pela pasta em 2015 e discutir as estratégias de ação para os próximos três anos. Entre os temas que foram debatidos estão: a promoção da reforma agrária, a regularização fundiária e a política de crédito fundiário - como instrumentos dedemocratização do acesso a terra e combate a violência no campo, além da autonomia socioeconômica das mulheres rurais, com a garantia dos direitos da cidadania. O encontro, que teve início terça-feira (17) prosseguiu até sexta-feira (20).

A secretária executiva do MDA, Maria Fernanda Coelho, que prestigiou a abertura do 2º Encontro Nacional de Delegados e Delegadas Federais de Desenvolvimento Agrário – 2015, frisou que este é um momento de integração, alinhamento e direcionamento estratégico. “É importante para fazermos uma avaliação em relação a tudo que foi proposto ao longo do ano de 2015. E, com base no PPA 2016/2019, todos os delegados poderão ter clareza das ações que estão desenhadas para os próximos três anos”, destacou ao salientar a importância do trabalho desenvolvido pelas delegacias do MDA.

“O delegado é um agente público fundamental para que as políticas, as diretrizes e os objetivos estratégicos do Ministério do Desenvolvimento Agrário estejam presentes na vida e no cotidiano do agricultor familiar, da comunidade quilombola, dos indígenas e dos assentados da reforma agrária”,
disse.

Participação

O delegado do MDA no Rio Grande do Norte, Caramurú Paiva, foi um dos participantes do evento. Segundo ele, o encontro é uma oportunidade de discutir os avanços das políticas públicas para a agricultura familiar. “Nós viemos fazer um balanço do que foi possível avançar e fazer os ajustes, para que as mudanças positivas continuem acontecendo, fazendo com que o campo e agricultura familiar ampliem seu papel de produtor de alimentos, e vá, cada vez mais, se dirigindo para a conversão agroecológica”, disse ao ressaltar que o objetivo é produzir alimentos de qualidade para o povo brasileiro.

Fonte: Assessoria de Comunicação do MDA

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