Há 18 anos, a cidade se despedia de um cidadão simples, sonhador que fez parte da história cultural da cidade. Em vida, fez uma gravação de um CD caseiro com diversas músicas autorais.
O projeto que culminava na edição de um livro de poesia não foi possível em vida. Após sua partida, amigos como Rômulo Gurgel, Carlos Lopes e tantos outros conseguiram imortalizar os poemas de Aurino.
Adotando o pseudônimo de Fernando Santos, no ano de 2005, foi lançado em Janduís o livro “Acordar”, contendo poemas de amor, sociedade, política, religião e demais temas retratos pelo poeta.
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