Foto: Wberlhane Pereira
“Eu não preciso do aval de ninguém pra viver nesse planeta, sou como carrapetas que rodopiam no ar.” Como diz o poeta JRhuann da Cia Cultural de Janduís-RN, o Escambo Popular Livre de Rua, invadiu as ruas e praças da grande Fortaleza-CE como palhaços, poetas, músicos, malabaristas e artistas diversos.
Na ocasião, a chuva de súbito veio testemunhar um dos mais belos movimentos cultural popular livre de Rua do Norte Nordeste. Mesmo assim, a chuva não conseguiu conter e parar os eufóricos artistas que juntos, a passos firmes, caminhavam, cantavam e bailavam ao som da percussão que ditava o ritmo da melodia que contagiava os populares que de olhos arregalados observavam o cortejo passar.
Assim sendo, o cortejo cultural percorreu todo centro comercial de Fortaleza-CE, chegando até a Secretaria Municipal de Cultura da capital cearense. No local, artistas da capital cearense principalmente da comunidade do Pici, juntamente com os escambistas, fizeram uma pacífica intervenção contundente cobrando da ignorância política para rever seus atos inconstitucionais que fere diretamente a constituição federal.
Foram criadas sanções que está impossibilitando os desbravadores da arte popular de usar as praças, as ruas e os espaços livres que é o templo sagrado do povo. Em seguida, o Movimento Popular Livre de Rua, seguiu em cortejo rodopiando como carrapetas no ar, chegando à principal Praça do Ferreira, onde aconteceram várias apresentações culturais. Dentre tantas tivemos poesias, poesias, palhaços, pernas de paus, malabares e o espetáculo Loja de Chapéus texto de Karl Valentim recriação do teatrólogo Júnio Santos, encenado de maneira bela pelos atores Rhuann e Lindenberg ambos da Companhia Cultural Ciranduís da cidade de janduís, Rio Grande do Norte.
O dia culminou com aquele grandioso momento de alegria, desconcentração, magia e interação entre artistas e o público presente. Com uma magia e sintonia irradiante, fizeram a cultura popular pulsar, correr nas veias e saltar como um poema que sai da boca de um poeta e vai de encontro ao seu povo, fazendo assim, da praça o palco mais democrático e coletivo.
No entanto senhores e senhoras viemos de muito longe, para defender nossa cultura popular, pois, não haverá lei e nem decreto que venha impedir de um autentico artista comprometido com a causa da arte, calar-se diante das injustiças cometidas pelo poder dominante. Para tanto, onde existir uma praça, uma vila, um beco, uma rua haverá sempre um artista a expressar de alguma forma sua arte que é a “ARTE DO POVO” e nesse sentido EU VOCÊ todo NÓS, não precisamos do aval de ninguém pra viver nesse planeta, somos como CARRAPETAS que rodopiam no ar.
Matéria escrita pelo poeta e ator JRhuann de Mello da Cia Cultural Ciranduís de Janduís-RN.
Na ocasião, a chuva de súbito veio testemunhar um dos mais belos movimentos cultural popular livre de Rua do Norte Nordeste. Mesmo assim, a chuva não conseguiu conter e parar os eufóricos artistas que juntos, a passos firmes, caminhavam, cantavam e bailavam ao som da percussão que ditava o ritmo da melodia que contagiava os populares que de olhos arregalados observavam o cortejo passar.
Assim sendo, o cortejo cultural percorreu todo centro comercial de Fortaleza-CE, chegando até a Secretaria Municipal de Cultura da capital cearense. No local, artistas da capital cearense principalmente da comunidade do Pici, juntamente com os escambistas, fizeram uma pacífica intervenção contundente cobrando da ignorância política para rever seus atos inconstitucionais que fere diretamente a constituição federal.
Foram criadas sanções que está impossibilitando os desbravadores da arte popular de usar as praças, as ruas e os espaços livres que é o templo sagrado do povo. Em seguida, o Movimento Popular Livre de Rua, seguiu em cortejo rodopiando como carrapetas no ar, chegando à principal Praça do Ferreira, onde aconteceram várias apresentações culturais. Dentre tantas tivemos poesias, poesias, palhaços, pernas de paus, malabares e o espetáculo Loja de Chapéus texto de Karl Valentim recriação do teatrólogo Júnio Santos, encenado de maneira bela pelos atores Rhuann e Lindenberg ambos da Companhia Cultural Ciranduís da cidade de janduís, Rio Grande do Norte.
O dia culminou com aquele grandioso momento de alegria, desconcentração, magia e interação entre artistas e o público presente. Com uma magia e sintonia irradiante, fizeram a cultura popular pulsar, correr nas veias e saltar como um poema que sai da boca de um poeta e vai de encontro ao seu povo, fazendo assim, da praça o palco mais democrático e coletivo.
No entanto senhores e senhoras viemos de muito longe, para defender nossa cultura popular, pois, não haverá lei e nem decreto que venha impedir de um autentico artista comprometido com a causa da arte, calar-se diante das injustiças cometidas pelo poder dominante. Para tanto, onde existir uma praça, uma vila, um beco, uma rua haverá sempre um artista a expressar de alguma forma sua arte que é a “ARTE DO POVO” e nesse sentido EU VOCÊ todo NÓS, não precisamos do aval de ninguém pra viver nesse planeta, somos como CARRAPETAS que rodopiam no ar.
Matéria escrita pelo poeta e ator JRhuann de Mello da Cia Cultural Ciranduís de Janduís-RN.
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