Vivemos em uma sociedade capitalista, doente pelo poder; uma sociedade que dar o melhor de si pra estar sempre bem e com boas posições diante de patrões, que domam seus criados e dão sorrisos de felicidades quando detém a fidelidade.
Em Janduís, em plena abertura de uma semana pedagógica, se fala em crise cultural por que um grupo que exclusividade só pra si. Quanta ironia e falta de conhecimento em seu próprio reduto cultural. “O que não se sabe por conta própria, não sabe...” (Brecht)
O que temos de fato é uma falta de políticas de sustentabilidade cultural no município para grupos e artistas. São questões visíveis e dura de ser aceito pelo Governo. E isso, não precisa ser trazido de cima pra baixo, basta dialogar com os grupos que as propostas surgem.
Quando falamos em política de sustentabilidade e política cultural, incluímos todas as esferas municipais e seguimentos da cultura. Pena que na maioria das vezes, isso é entendido que é somente uma questão governamental.
E se tem fatores que atrapalham bastante qualquer processo, que são os acúmulos de fofocas, o medo de perder o trono, as tramas pra deter o pensamento do povo e inviabilização de projetos importante direcionados aos que pensam e discordam com naturalidade de ações desnorteadas. O que é natural.
Como bem filosofa Paulo Freire: “não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, e na ação-reflexão”. Quem não tem capacidade de refletir, de absorver, de auto se avaliar, não pode conquistar uma nação.
A crise está na cabeça dos dominadores. A idéia na cabeça do povo. Os sonhos, as realizações não deixam de acontecer diante de sanções, prisão de ventre, destemperamentos. A arte é um monologo inacabado, como descreve Zé Cordeiro.
Lindemberg Bezerra
Artista popular
Em Janduís, em plena abertura de uma semana pedagógica, se fala em crise cultural por que um grupo que exclusividade só pra si. Quanta ironia e falta de conhecimento em seu próprio reduto cultural. “O que não se sabe por conta própria, não sabe...” (Brecht)
O que temos de fato é uma falta de políticas de sustentabilidade cultural no município para grupos e artistas. São questões visíveis e dura de ser aceito pelo Governo. E isso, não precisa ser trazido de cima pra baixo, basta dialogar com os grupos que as propostas surgem.
Quando falamos em política de sustentabilidade e política cultural, incluímos todas as esferas municipais e seguimentos da cultura. Pena que na maioria das vezes, isso é entendido que é somente uma questão governamental.
E se tem fatores que atrapalham bastante qualquer processo, que são os acúmulos de fofocas, o medo de perder o trono, as tramas pra deter o pensamento do povo e inviabilização de projetos importante direcionados aos que pensam e discordam com naturalidade de ações desnorteadas. O que é natural.
Como bem filosofa Paulo Freire: “não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, e na ação-reflexão”. Quem não tem capacidade de refletir, de absorver, de auto se avaliar, não pode conquistar uma nação.
A crise está na cabeça dos dominadores. A idéia na cabeça do povo. Os sonhos, as realizações não deixam de acontecer diante de sanções, prisão de ventre, destemperamentos. A arte é um monologo inacabado, como descreve Zé Cordeiro.
Lindemberg Bezerra
Artista popular
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